A TotalEnergies iniciou a produção dos projetos BEGONIA e CLOV Fase 3, adicionando um total de 60.000 barris por dia de produção na costa de Angola.
O início da produção dos projetos offshore BEGONIA e CLOV Fase 3 alavanca a capacidade de expansão nas unidades flutuantes de produção, armazenamento e descarga (FPSO) PAZFLOR e CLOV.
BEGONIA, o primeiro empreendimento no Bloco 17/06, é operado pela TotalEnergies, com 30% de participação.
Um projecto foi possível graças à cooperação entre a concessionária angolana Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), os parceiros do bloco 17/06, Sonangol E&P (30%), SSI (27,5%), ETU Energias (7,5%), Falcon Oil (5%), e os parceiros do bloco 17 também operados pela TotalEnergies.
Localizado a 150 quilômetros da costa angolana, BEGONIA é um projeto de 30.000 barris por dia que consiste em cinco poços submarinos conectados ao FPSO PAZFLOR.
A TotalEnergies também anunciou o primeiro óleo da Fase 3 do CLOV no Bloco 17, onde a empresa francesa detém uma participação operacional de 38%, em acordo com a ANPG e seus parceiros Equinor (22,16%), ExxonMobil (19%), Azule Energy (15,84%) e Sonangol E&P (5%).
Localizado a 140 quilômetros da costa angolana, o CLOV Fase 3 é um projeto de 30.000 barris por dia que consiste em quatro poços submarinos conectados ao FPSO CLOV.
“A TotalEnergies, operadora dos Blocos 17 e 17/06, continua a entregar ativamente seus desenvolvimentos de baixo custo e baixas emissões para aumentar sua produção upstream em mais de 3% em 2025.
“Com BEGONIA e CLOV Fase 3, estamos alavancando a capacidade de produção disponível nos FPSOs existentes do Bloco 17 (PAZFLOR e CLOV), ao mesmo tempo em que reduzimos custos e emissões”, afirmou Nicolas Terraz, Presidente de Exploração e Produção da TotalEnergies.
Boas notícias para o país, pois esses dois Primeiros Petróleos ajudarão Angola a manter seus níveis de produção acima de 1 milhão de barris por dia. BEGONIA é o primeiro projeto entre Blocos em Angola com um componente significativo de Conteúdo Local e CLOV 3 é uma grande conquista resultante do intenso trabalho entre a concessionária e o grupo contratante B17, operado pela TotalEnergies.
“Projetos como estes são de extrema importância, pois comprovam o espírito inovador e o dinamismo do setor petrolífero em Angola”, acrescentou Paulino Jerónimo, Presidente do Conselho de Administração da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.